segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Reflexão sobre o Eixo VI

Estudando sobre aprendizagem na disciplina de psicologia, realizei estudos sobre os estágios de desenvolvimento da criança. Durante essas aprendizagens relatei sobre minha trajetória de aprendizagem no curso como um todo, e principalmente no que diz respeito às aprendizagens tecnológicas, lidar com o computador. A todo instante uma aprendizagem levava a outra. Aprender é, pois, o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente.
A disciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais me levou a criar um dossiê e no qual desenvolvi um estudo do caso de um aluno de 11 anos, com diagnóstico de Retardo Mental e Emocional.
Há poucos anos atrás os alunos com deficiências eram excluídos, pois a escola os encaminhava à outras instituições que atendiam exclusivamente as deficiências. Atualmente é dever da escola dar conta também destes alunos. Os professores estão sendo desafiados a atender bem a diversidade de seus alunos. Muitas vezes, a partir da necessidade especial de um aluno, promove-se um repensar sobre toda a turma, envolvendo planejamento, prática, avaliação, com ganhos para todos. Todos os alunos aprendem junto com o colega especial e aprendem principalmente a aceitar e conviver com a diferença. A presença de um aluno especial pode despertar a motivação e a cooperação entre todos da turma facilitando a aprendizagem.
Com a disciplina de questões étnicas raciais foi solicitado trabalhar com meus alunos sobre a diversidade. Foi muito bom, e pretendo estender meus trabalhos sobre este assunto ao longo da minha caminhada como professora, educadora. Realizei várias atividades, entre elas, uma atividade voltada para questões étnicas raciais.
Nesta disciplina destaco a confecção de um mosaico a partir da cultura africana que hoje faz parte da cultura brasileira. Os alunos estavam muito empolgados e trabalharam muito bem em grupos, trouxeram diversos materiais para a realização do estudo e costrução do referido mosaico.
Na disciplina de filosofia me surpreendi com o texto “Educação após Auschwitz”, o que predispôs os indivíduos a aceitarem o nazismo e a barbárie é a falta de autonomia e de autodeterminação. Conheci as idéias de Adorno e a pedagogia de Kant.

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