Os vídeos Salto Para o Futuro, tratam da temática Gestão Democrática da Escola.
No link abaixo, você poderá constatar a importância da escola democrática para que realmente aconteça e para uma educação de qualidade, uma educação em que, na qual todos têm o direito de participar opinando, traçamndo metas, pondo - as em prática para conquistar a escola desejada e construida por toda a comunidade escolar. Uma escola que tenha como princípios: A transparência, o respeito a diversidade.
Só se constrói uma escola de qualidade através da democracia. A escola tem que ter significado e para ter significado, ser relevante tem que haver a conjunção Escola/Sociedade.
Portanto, não se construirá uma escola brasileira sem participação. Quem participa tem que definir caminhos, confiar nos gestores, professores, funcionarios, alunos, pais , todos envolvidos de uma ou de outra forma com a escola.
Mecanismos democráticos se faz com democracia participativa, logo democracia é conflito, é desacomodação é sair da posição de passivo e assumir uma postura de participação, de definição... Cultura democrática se aprende fazendo e a escola é um lugar onde se aprende fazendo!
http://videogestoademocratica.pbwiki.com
domingo, 30 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Fórum
Profissionais da Educação – Reflexões
Anéte Terezinha Severo
Da mesma forma como a colega Cristiane Raquel Diel, vivo corajosamente a idêntica realidade, dura e cruel. Assim, como ela, eu também tenho duas nomeações na rede estadual, uma de 12 anos e a outra de15 anos, tendo como piso salarial de R$ 288,00 em cada matrícula, e os penduricalhos que ela citou. Estes são: parcela autônoma, triênio, e unidocência. Numa das matrículas não tenho turma, mas atendo a todos os alunos dos anos iniciais da escola que apresentam dificuldade na aprendizagem. Chamamos este espaço de Laboratório de Aprendizagem. Este é o nome, mas não tenho material pedagógico variado para que possa realizar um trabalho de qualidade, tudo que tenho, é o que venho confeccionando com sucata, somados aos recursos que o PEAD tem me alcançado através das leituras e troca de experiências proporcionadas ao longo do curso. Este atendimento é realizado na biblioteca, em alguns momentos, também atendo os alunos da disciplina, que buscam livros, pois não temos uma pessoa para atender a biblioteca. Quando falta um professor, os alunos que eu deveria atender no laboratório são mandados para casa sem atendimento, porque eu tenho que atender aquela turma que ficou sem o professor. Por eu não ter regência de classe fica parecendo que não trabalho, pois nestas 22 horas não tenho direito a unidocência. Ridículo! ! ! Trabalho 44 horas semanais, 40 horas com os alunos, sem professor de Educação Física, sem hora para planejar, isto devo fazer em casa, na madrugada, pois é este o tempo que sobra para fazê-lo. Existem ainda, as famosas horas pedagógicas que sempre acabam sendo reuniões administrativas, pois ultimamente como uma colega colocou anteriormente, o dialogo se fechou, estamos vivendo uma nova ditadura, porém mascarada. O que mais ouvimos nas reuniões pedagógicas é: não pode, a ordem vem de cima, a Coordenadoria ditou e vamos cumpri-la, de preferência sem questionamentos. È dessa forma que os gestores das escolas, da rede estadual, estão chegando para nós. Sem falar que não temos material didático, tudo que temos é o quadro de giz, um televisor, um DVD, um reto projetor, e os livros didáticos que o programa do governo oferece. Para a Educação Física utilizamos material de sucata, e inventamos diferentes brincadeiras. Acredito que a informatização na escola da rede estadual ainda é um sonho. Pergunto: Para onde vai a educação brasileira quando temos que trabalhar nestas condições, completamente desrespeitados, tanto professor, quanto aluno? EU me vejo fingindo que ensino, pois que viabilidade existe para que eu possa desenvolver um bom trabalho, se ora sou professora de “reforço”, ora bibliotecária, ora substituta? E ainda entende-se que devo receber 50% a menos sobre o básico nesta matricula, por não ter regência de classe. No final de tudo isso, o governo também finge que me remunera, segundo meu contracheque, tenho direito no final de cada mês de receber entorno de R$ 650,00 pela jornada de 44horas de exercício. Mas se estamos nesta profissão, com todas estas dificuldades é porque realmente existe uma palavra chave amor. As pessoas que estão à frente, que governam, criam as leis estão pouco preocupadas com o futuro de nossas crianças e jovens. Como eles poderão acompanhar a evolução frenética que a globalização nos impõe, quando estão entregues a uma educação nestas lamentáveis condições. No papel temos tudo, mas na prática temos é nada, esta que é a triste realidade. Eu tenho muito que agradecer ao PEAD, porque fez com que eu me sentisse melhor como pessoa e como profissional, está fazendo a diferença em meu dia a dia, está me levando a compreender situações, acontecimentos na educação que anteriormente nem tinha conhecimento. Esta disciplina, por exemplo, me levou a conhecer o PPP e o Regimento Escolar que nunca havia me sido apresentado antes. E assim, poderia citar vários exemplos. Com tudo, não desisto de sonhar, de acreditar numa educação de qualidade, e para todos. Não posso deixar de reverenciar o município de São Leopoldo por estar dando sua contribuição à educação através da parceria com a Ufrgs, e a nos profissionais em educação oportunizando-nos a graduação.
Somos sabedores que na rede estadual de ensino o plano de carreira existe, mas não é respeitado. Temos que recorrer à justiça para fazê-lo valer. As promoções existem, mas não acontecem. O piso de R$ 950,00 para 40 horas é injusto, é outro desrespeito para conosco. E ainda como se não fosse o suficiente, tem toda uma polemica em torno, por parte da governadora. Em minha opinião, isto é para desqualificar a educação, pois povo não culto não questiona, não busca, é conformado, portanto, não sabe votar.
Quanto ao sindicato, penso que tem um papel importante, mas também está perdendo força, está desmotivado. Teria que ter mais empenho e buscar força junto a toda a comunidade escolar, pais, alunos. . . Envolver todos que de uma ou outra forma fazem parte, porque lutar por uma educação de qualidade é dever de todo cidadão, assim como também ter educação de qualidade é direito de todos.
Anéte Terezinha Severo
Da mesma forma como a colega Cristiane Raquel Diel, vivo corajosamente a idêntica realidade, dura e cruel. Assim, como ela, eu também tenho duas nomeações na rede estadual, uma de 12 anos e a outra de15 anos, tendo como piso salarial de R$ 288,00 em cada matrícula, e os penduricalhos que ela citou. Estes são: parcela autônoma, triênio, e unidocência. Numa das matrículas não tenho turma, mas atendo a todos os alunos dos anos iniciais da escola que apresentam dificuldade na aprendizagem. Chamamos este espaço de Laboratório de Aprendizagem. Este é o nome, mas não tenho material pedagógico variado para que possa realizar um trabalho de qualidade, tudo que tenho, é o que venho confeccionando com sucata, somados aos recursos que o PEAD tem me alcançado através das leituras e troca de experiências proporcionadas ao longo do curso. Este atendimento é realizado na biblioteca, em alguns momentos, também atendo os alunos da disciplina, que buscam livros, pois não temos uma pessoa para atender a biblioteca. Quando falta um professor, os alunos que eu deveria atender no laboratório são mandados para casa sem atendimento, porque eu tenho que atender aquela turma que ficou sem o professor. Por eu não ter regência de classe fica parecendo que não trabalho, pois nestas 22 horas não tenho direito a unidocência. Ridículo! ! ! Trabalho 44 horas semanais, 40 horas com os alunos, sem professor de Educação Física, sem hora para planejar, isto devo fazer em casa, na madrugada, pois é este o tempo que sobra para fazê-lo. Existem ainda, as famosas horas pedagógicas que sempre acabam sendo reuniões administrativas, pois ultimamente como uma colega colocou anteriormente, o dialogo se fechou, estamos vivendo uma nova ditadura, porém mascarada. O que mais ouvimos nas reuniões pedagógicas é: não pode, a ordem vem de cima, a Coordenadoria ditou e vamos cumpri-la, de preferência sem questionamentos. È dessa forma que os gestores das escolas, da rede estadual, estão chegando para nós. Sem falar que não temos material didático, tudo que temos é o quadro de giz, um televisor, um DVD, um reto projetor, e os livros didáticos que o programa do governo oferece. Para a Educação Física utilizamos material de sucata, e inventamos diferentes brincadeiras. Acredito que a informatização na escola da rede estadual ainda é um sonho. Pergunto: Para onde vai a educação brasileira quando temos que trabalhar nestas condições, completamente desrespeitados, tanto professor, quanto aluno? EU me vejo fingindo que ensino, pois que viabilidade existe para que eu possa desenvolver um bom trabalho, se ora sou professora de “reforço”, ora bibliotecária, ora substituta? E ainda entende-se que devo receber 50% a menos sobre o básico nesta matricula, por não ter regência de classe. No final de tudo isso, o governo também finge que me remunera, segundo meu contracheque, tenho direito no final de cada mês de receber entorno de R$ 650,00 pela jornada de 44horas de exercício. Mas se estamos nesta profissão, com todas estas dificuldades é porque realmente existe uma palavra chave amor. As pessoas que estão à frente, que governam, criam as leis estão pouco preocupadas com o futuro de nossas crianças e jovens. Como eles poderão acompanhar a evolução frenética que a globalização nos impõe, quando estão entregues a uma educação nestas lamentáveis condições. No papel temos tudo, mas na prática temos é nada, esta que é a triste realidade. Eu tenho muito que agradecer ao PEAD, porque fez com que eu me sentisse melhor como pessoa e como profissional, está fazendo a diferença em meu dia a dia, está me levando a compreender situações, acontecimentos na educação que anteriormente nem tinha conhecimento. Esta disciplina, por exemplo, me levou a conhecer o PPP e o Regimento Escolar que nunca havia me sido apresentado antes. E assim, poderia citar vários exemplos. Com tudo, não desisto de sonhar, de acreditar numa educação de qualidade, e para todos. Não posso deixar de reverenciar o município de São Leopoldo por estar dando sua contribuição à educação através da parceria com a Ufrgs, e a nos profissionais em educação oportunizando-nos a graduação.
Somos sabedores que na rede estadual de ensino o plano de carreira existe, mas não é respeitado. Temos que recorrer à justiça para fazê-lo valer. As promoções existem, mas não acontecem. O piso de R$ 950,00 para 40 horas é injusto, é outro desrespeito para conosco. E ainda como se não fosse o suficiente, tem toda uma polemica em torno, por parte da governadora. Em minha opinião, isto é para desqualificar a educação, pois povo não culto não questiona, não busca, é conformado, portanto, não sabe votar.
Quanto ao sindicato, penso que tem um papel importante, mas também está perdendo força, está desmotivado. Teria que ter mais empenho e buscar força junto a toda a comunidade escolar, pais, alunos. . . Envolver todos que de uma ou outra forma fazem parte, porque lutar por uma educação de qualidade é dever de todo cidadão, assim como também ter educação de qualidade é direito de todos.
domingo, 24 de agosto de 2008
Politicas Públicas e a Redefinição do Papel do Estado
Hoje li os textos indicados pela interdisciplina Organização e Gestão da Educação de Vera Maria Vidal Peroni e de Carlos Roberto Jamil Cury. Durante a construção da atividade conclui o quanto a globalização está presente em nossa vida. Está redefinando a educação, a economia a sociedade em geral. As informações, a informatização, e tudo em nossa volta acontece muito rápido, nos trazendo, ou seja, impondo-nos a necessidade de entrarmos nesta corrida atrás do novo, porque o novo de agora, daqui em algumas horas, pode não mais ser o novo e sim, o velho. E a Escola Pública, e as Políticas públicas, o quê estão fazendo para acompanhar esta evolução?
Será que nós professores estamos preparados para acompanhar este desenvolvimento tecnológico, social, em fim, este capitalismo que é gerado com tudo isto? É importante que comecemos a nos preocupar com isto. Este assunto deve nos desconfortar!
Será que nós professores estamos preparados para acompanhar este desenvolvimento tecnológico, social, em fim, este capitalismo que é gerado com tudo isto? É importante que comecemos a nos preocupar com isto. Este assunto deve nos desconfortar!
domingo, 17 de agosto de 2008
O tempo, como administrá-lo?
O tempo é algo muito precioso, principalmente para mim, devido a fase em que estou vivendo, ou passando. Tenho muitos compromissos, tanto como pessoais, profissionais e acadêmicos. Está sendo bastante complicado administrar este tempo. Tempo que muitas vezes, está sendo pequeno diante de tantas coisas a realizar.
Ao construir minha tabela do tempo percebi que, o tempo que me sobra para dormir, ou descansar é muito pouco, caso eu queira aproveitar o domingo para relaxar, me descontrair, ou passear com a família.
Vou ter que revê-la, e talvez investir também, uma maior parte do dia de domingo para dar conta da demanda de compromissos.
Portanto, percebo que é preciso me organizar melhor, para poder estar sempre em dia com as atividades e obrigações acadêmicas, profissionais e pessoais.
Abaixo segue o link da tabela, onde estou distribuindo o meu tempo entre os meus deveres.
http://anetepead.pbwiki.com/Organizando+o+Tempo
Ao construir minha tabela do tempo percebi que, o tempo que me sobra para dormir, ou descansar é muito pouco, caso eu queira aproveitar o domingo para relaxar, me descontrair, ou passear com a família.
Vou ter que revê-la, e talvez investir também, uma maior parte do dia de domingo para dar conta da demanda de compromissos.
Portanto, percebo que é preciso me organizar melhor, para poder estar sempre em dia com as atividades e obrigações acadêmicas, profissionais e pessoais.
Abaixo segue o link da tabela, onde estou distribuindo o meu tempo entre os meus deveres.
http://anetepead.pbwiki.com/Organizando+o+Tempo
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Trabalhando sobre o Cíclo da Água
JUSTIFICATIVA:
Sabemos que a maior parte da superfície da terra é coberta por água, porém somente 1% de toda água do planeta é disponível para o consumo. O restante é salgada, ou se apresenta em forma de geleiras. Ela é fundamental às nossas vidas. Portanto, é líquido indispensável para a manutenção dos ecossistemas. Devemos ter conscientização de que é preciso zelar pelo mesmo de forma integral. A água é suporte para tudo que tem vida. O chamado ciclo da água ou ciclo hidrológico realiza movimentos cíclicos de renovação e transformação.
Assistimos a uma palestra sobre a água potável-tratada, ministrada por uma funcionária, Pedagoga, responsável da CORSAN.
Realizamos a limpeza (recolhemos o lixo) nas proximidades do Rio Caí.
Realizamos pesquisa para a construção do saber teórico.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
A água da Terra forma a hidrosfera, ela está distribuída nos oceanos, continentes e na atmosfera, entre estes três responsáveis principais existe uma continua circulação, chamada ciclo da água ou ciclo hidrológico. Este ciclo é responsável pela renovação da água no planeta.
A energia sola e a gravidade mantêm o movimento da água no ciclo hidrográfico.
Na atmosfera, o vapor da água que forma as nuvens pode transformar-se em chuva, neve, ou granizo dependendo das condições climatológicas. Essa transformação provoca o fenômeno atmosférico ao qual chamamos de precipitação.
Sabendo que a maior parte da superfície da Terra é coberta por água e desta água somente 1% deste líquido é doce, ou seja, “água para beber”, essa proporção é pouca em relação ao número de habitantes.
Este líquido é fundamental às nossas vidas, já que 70% do nosso organismo é composto por ele, que regula a temperatura do corpo, elimina os resíduos metabólicos através da urina e faz a distribuição dos nutrientes entre os órgãos. Por isso, é importante certificar-se de que, antes de ingerir a água, ela seja tratada, para que a sua saúde não seja colocada em risco. E, para que continue sendo potável e suficiente para todos, é necessário cuidar bem dela e evitar os desperdícios. Assim preservamos nosso planeta e proporcionamos condições de saúde para as próximas gerações.
As crianças mostraram suas aprendizagens, através das observações, interação com o palestrante e conclusões, mostradas pela expressão oral, desenhos, cartazes, aprendizagens e atitudes no seu dia-a-dia.
Abaixo está uma ilustração representando o Cíclo da Água realizada por uma aluna.
Plano Individual De Estudo
Buscando Realizar os Objetivos do Plano Individual de Estudos
Tendo a proposta no meu Plano Individual de Estudos, objetivos que me levariam à busca de me tornar melhor no âmbito profissional e pessoal. Portanto, tracei metas que tornariam minhas práticas melhores, e conseqüentemente ampliariam meus conhecimentos tornando-me uma profissional na educação, com horizontes ampliados e também, melhores. E assim, os objetivos de aprendizagem alinhavados para tal, se estenderam inclusive a meus colegas da escola, como também, a meus colegas do PEAD.
Para atender aos objetivos traçados, estou buscando adquirir conhecimento, através de cursos de educação. O primeiro curso que participei teve duração de 40 horas, este ocorreu na Escola de Educação Infantil Pingo de Gente, em Montenegro. Tendo seu foco nos Valores Humanos na Educação, agregou à minha bagagem de educadora conhecimentos muito significativos sobre o comportamento de valores intríncicos nos indivíduos e as mais diversas situações comportamentais da humanidade, como também os valores sócio-culturais.
Os textos: Fazer perguntas; Perguntas inteligentes; e Qual é a questão? São textos que entre outros, no meu entendimento são muito relevantes, tanto que, além de comentá-los no fórum da interdisciplina, também estou levando-os para a escola, na qual trabalho, e propus realização de estudo e debate sobre estes entre as colegas, nas reuniões pedagógicas da escola.
È possível evidenciar comentários sobre os textos visitando o endereço abaixo:
Fórum da Interdisciplina Seminário Integrador
Falta ainda, buscar ampliar os conhecimentos na área dos Anos Iniciais dentro do Sistema de Ensino Estadual, tenho como meta buscar subsídios na constituição curricular sobre a organização das aprendizagens nos diferentes níveis em que as crianças estão inseridas. Para a realização desta meta visitei alguns Sites.
Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul
Infância/Legislação-Ministério Público
Instruções Normativas da Educação
Educação Infantil e Séries Iniciais
No dia 26/06/08 iniciei outro curso de Educação, também com 40 horas de duração. Este é alusivo aos Estudos Sociais nos anos iniciais, é um evento promovido pelo SEPAHC e a SMEC de Montenegro e no dia 24 e 25/07/08 participarei do Seminário de Educação, também de 40 horas e promovido pela SMEC de Montenegro.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Identificando os Movimentos da Terra
Relato sobre a estratégia desenvolvida e a construção do conceito de sombra:
Apliquei a atividade prática na minha turma de 3ª série, dividi os alunos em sete grupos, no dia 31/ 05, em torno das 16 horas. Não foi possível realizá-la no começo da tarde, como eu pretendia, porque a cancha estava ocupada por outras turmas neste horário. O Sol já não estava tão forte, fator que impossibilitou imagens melhores, ou mais nítidas da construção das formas de sombra.
Ainda, na sala de aula expliquei a atividade para a turma, distribui as figuras (círculos, quadrados, retângulos, grandes e pequenos nas cores: preto e branco e uma folha de cartolina branca para cada grupo) e fiquei observando.
No começo foi difícil, pois o sol já estava baixando, mas logo descobriram que a cartolina não podia ficar no chão e sim alguém do grupo tinha que segurá-la contra a posição do Sol, enquanto os outros componentes do grupo projetavam a sombra nela.
Dentro de poucos minutos, começaram a aparecer muitas formas, todos me chamavam para mostrar, foi uma “gritaria”. As crianças ficaram muito interessadas em descobrir formas, como se fosse uma competição, a imaginação e a criatividade deles ficaram extremamente afloradas.
Diziam: apareceu uma árvore, um boneco, um martelo, coração, foguete, monstro, faca, flor, revólver, xícara, entre muitas outras figuras.
Imagem do material utilizado para a projeção da sombra.
Algumas imagens do momento da projeção das sombras.
Voltando à sala de aula, conversamos sobre o realizado, e durante a nossa conversa fiz o questionamento sugerido pela professora da disciplina. Este segue abaixo:
Para haver sombra, é necessário haver luz?
Sim, porque quando está escuro não vemos sombra, a luz é que reflete a sombra dos objetos, até em noite clara de lua cheia, a luz da lua projeta a nossa sombra. A luz artificial também reflete sombra das coisas, não só o sol.
Sombra é o mesmo que escuro?
Não, porque no escuro não enxergamos nada devido à ausência de luz, e a sombra nós enxergamos, porque ela é refletida por uma luz, esta luz pode ser natural ou artificial.
O claro e o escuro modificam nossas atividades diárias?
Sim, precisamos de claridade para enxergar, se não enxergamos não é possível brincar, correr, subir em árvores, . . .
Há atividades que só são feitas no claro? Quais?
Além destas que falamos antes, é preciso estar claro para que possamos ler escrever, fazer a lição de casa, estudar para as provas, . . .
E no escuro? Quais?
No escuro dá para dormir, ouvir música, cantar, conversar, e até contar histórias assustadoras para os irmãos menores que têm medo do escuro.
Dê exemplos de fenômenos da natureza que ocorrem no claro e no escuro?
Todos os seres vivos precisam de luz. Nós necessitamos da luz Solar para absorvermos a vitamina D e termos boa saúde. As plantas se desenvolvem com a luz solar e realizam o processo da fotossíntese, . . .A chuva, os relâmpagos, as trovoadas, o granizo são fenômenos da natureza que acontecem tanto no claro como no escuro.
Qual a importância das sombras na natureza? Cite alguns fenômenos em que se percebe essa importância.
As árvores são muito importantes para nós, porque nos dão sombra nos dias de calor intenso, aí nós podemos ficar nela para poder brincar sem o sol nos queimar. A sombra das árvores serve para nos refrescar do calor e é muito bom brincar debaixo de uma arvore, na sombra dela.
A sombra de uma árvore é igual durante todo o dia? Por quê?
Não, porque o sol muda de posição, isto acontece pelo movimento que a terra realiza em torno dela mesmo. Por isso a sombra de uma árvore não pode ser igual durante todo o dia. A sombra da árvore depende da posição da Terra ou do Sol?
OBSERVAÇÃO; Neste momento os alunos ficaram confusos em relação aos movimentos de rotação e translação. Estamos em estudo sobre este conteúdo, pois o mesmo faz parte dos conteúdos programados para a série.
Depois concluíram dizendo: Quando o sol atinge a lateral da árvore a sombra dela fica diferente de quando o sol está bem em cima da árvore.
4 – Como definir sombra?
A sombra é a forma das pessoas, das coisas e dos objetos projetados pela luz, ou, sombra é a ausência de luz em determinado espaço, ou seja, a luz é impedida de refletir em função do obstáculo causador da sombra.
A sombra, segundo os alunos da turma, independe da cor do objeto, potanto, não seria necessária a cartolina na cor preta, somente a branca daria a mesma sombra.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Redescobrindo Conceitos
Na interdisciplina de matemática nos foi proposto a realização de uma atividade no Campo Aditivo, a qual foi muito significativa na construção do conhecimento lógico –matemático, remeto, em parte, este resultado ao fato dos alunos terem vivenciado a situação problema, e particularmente acredito que esta data, o Dia das Mães, é ainda, talvez não para todos os sujeitos, mas para um grande número, uma data marcante, ou importante.
Estávamos organizando nossa apresentação para o Dia das Mães que aconteceria no dia 9 de maio de 2008, às 19 horas na Escola.
Planejamos, eu e minha turma de 3ª série usar durante a apresentação para as mães, um colar pisca-pisca, com a intenção de que a mesma ficasse mais bonita...
Logo surgiu um problema:
Qual o valor de cada colar? E, onde encontra-lo?Tendo o conhecimento prévio de que este produto não era comercializado em nossa cidade, decidi então dar como tarefa de casa o seguinte:
Pesquise o valor do colar Pisca-pisca e do frete dos Correios na Internet, já que não foi possível encontrar este artigo na nossa cidade.
No dia seguinte realizamos o levantamento de valores pesquisados.
Vimos que o menor valor encontrado foi R$1,56 cada colar.
Segundo o propósito, apresentei o problema para a turma:
Sabendo que somos uma turma de 23 alunos, logo é necessário calcular! Todos precisam me ajudar!
Se cada aluno pagará R$ 1,56. Qual será o valor total a ser pago pelos 23 colares pisca-pisca, isto é, todos juntos?
Mas, como a compra será feita pela Internet e o frete cobrado pelos Correios está em média de R$ 1,21 por colar, então.
Qual o valor total a ser pago para os Correios pelo frete que este realizará, trazendo os colares?
Qual é o valor a ser pago pelo frete dos Correios, e de todos os colares juntos?
Quanto dinheiro cada aluno precisará investir nesta apresentação para as mães, contando o valor do colar e do frete de seu colar pisca-pisca?
A realização desta atividade me levou a reconstrução de um conceito já conhecido, porém esquecido, ou por mim, talvez, adormecido.
Parece-nos ser mais fácil, em nossas práticas pedagógicas, colocar no quadro continhas simplesmente, sem nos importar com que possa ocorrer, por parte do educando, somente a memorização, e não a compreensão neste campo. E sem darmos conta, portamo-nos com este perfil, perdemos oportunidades, ou momentos importantes, que poderiam nos dar subsidio à nossas ensinagens, inclusive, também nas demais áreas do conhecimento. Esquecemos de tornar o aprendizado significativo para o aluno, e assim deixamos de torná-lo relevante para o aprendiz. somos conscientes de que o conteúdo sendo relevante, a construção do conhecimento acontece com maior freqüência.
Esta atividade trouxe esta evidência, foi muito bom. Os alunos, estão orgulhosos, pois todos presentes adoraram a apresentação, a mesma foi linda, e a emoção tomou conta da platéia.
As imagens a seguir, são fotos da apresentação para as Mães na noite do dia 9 de maio de 2008, na escola.
Em algumas imagens é possível visualizar o colar pisca-pisca.
Observação: A 1ª e a 2ª foto estão fora de ordem da sequência do transcorrer da apresentação, por este motivo estão enumeradas. As demais estão na sequência correta.
2ª
1ª
Estávamos organizando nossa apresentação para o Dia das Mães que aconteceria no dia 9 de maio de 2008, às 19 horas na Escola.
Planejamos, eu e minha turma de 3ª série usar durante a apresentação para as mães, um colar pisca-pisca, com a intenção de que a mesma ficasse mais bonita...
Logo surgiu um problema:
Qual o valor de cada colar? E, onde encontra-lo?Tendo o conhecimento prévio de que este produto não era comercializado em nossa cidade, decidi então dar como tarefa de casa o seguinte:
Pesquise o valor do colar Pisca-pisca e do frete dos Correios na Internet, já que não foi possível encontrar este artigo na nossa cidade.
No dia seguinte realizamos o levantamento de valores pesquisados.
Vimos que o menor valor encontrado foi R$1,56 cada colar.
Segundo o propósito, apresentei o problema para a turma:
Sabendo que somos uma turma de 23 alunos, logo é necessário calcular! Todos precisam me ajudar!
Se cada aluno pagará R$ 1,56. Qual será o valor total a ser pago pelos 23 colares pisca-pisca, isto é, todos juntos?
Mas, como a compra será feita pela Internet e o frete cobrado pelos Correios está em média de R$ 1,21 por colar, então.
Qual o valor total a ser pago para os Correios pelo frete que este realizará, trazendo os colares?
Qual é o valor a ser pago pelo frete dos Correios, e de todos os colares juntos?
Quanto dinheiro cada aluno precisará investir nesta apresentação para as mães, contando o valor do colar e do frete de seu colar pisca-pisca?
A realização desta atividade me levou a reconstrução de um conceito já conhecido, porém esquecido, ou por mim, talvez, adormecido.
Parece-nos ser mais fácil, em nossas práticas pedagógicas, colocar no quadro continhas simplesmente, sem nos importar com que possa ocorrer, por parte do educando, somente a memorização, e não a compreensão neste campo. E sem darmos conta, portamo-nos com este perfil, perdemos oportunidades, ou momentos importantes, que poderiam nos dar subsidio à nossas ensinagens, inclusive, também nas demais áreas do conhecimento. Esquecemos de tornar o aprendizado significativo para o aluno, e assim deixamos de torná-lo relevante para o aprendiz. somos conscientes de que o conteúdo sendo relevante, a construção do conhecimento acontece com maior freqüência.
Esta atividade trouxe esta evidência, foi muito bom. Os alunos, estão orgulhosos, pois todos presentes adoraram a apresentação, a mesma foi linda, e a emoção tomou conta da platéia.
As imagens a seguir, são fotos da apresentação para as Mães na noite do dia 9 de maio de 2008, na escola.
Em algumas imagens é possível visualizar o colar pisca-pisca.
Observação: A 1ª e a 2ª foto estão fora de ordem da sequência do transcorrer da apresentação, por este motivo estão enumeradas. As demais estão na sequência correta.
2ª
1ª
Construindo Noções de Tempo e Espaço
Tendo como objetivo a construção de noções de tempo e espaço, nos foi sugerido que propuséssimos para a criança situações em que ela teria que operar com as noções de Tempo e Espaço.
Apliquei esta atividade na minha turma de 3ª série ou 4ºano.
Iniciei perguntando para os alunos sobre, na opinião deles o que significaria Tempo. Logo, todos tinham algo para dizer.
Segundo a turma, tempo está no relógio, é algo que já passou , é o agora e também, pode ser o futuro, o tempo que virá.
Então perguntei como poderíamos observar estas formas de tempo, que estavam citando. Responderam-me dizendo, que a observação poderia ser pelo uniforme da escola, porque este, ao completar uma década, sofreu alterações. E ainda colocaram a seguinte parêntese:- quando meu irmão mais velho estudava aqui, o uniforme tinha detalhes diferentes, e isto é um tempo que já passou! Citaram também as fotografias, que através das mesmas, assim como nas músicas podemos identificar o tempo e o espoco entre uma época e outra.
Como tarefa de casa, solicitei para trazerem fotografias deles, desde quando eram bebês.
Inicialmente, na aula seguinte, foi uma confusão, porque ficaram eufóricos, pois todos queriam ver as fotos de todos, mas aos poucos foram acalmando. Depois pedi para colocarem as fotos de forma cronológica, data, ou época em que foram realizados estes registros.
E assim introduzi a noção de tempo e espaço, através da construção da linha do tempo da vida dos alunos.
Quem não trouxe foto observou as fotos dos colegas.
E como tarefa de casa, solicitei para que cada aluno fizesse a linha do tempo da sua vida, com a ajuda de um familiar, acrescentando na mesma, os fatos considerados por eles, mais importantes, ou relevantes.
No dia seguinte, todos queriam ler e mostrar para os colegas. Percebi que todos gostaram muito de fazer a atividade, e muitos tiveram registros semelhantes na sua linha do tempo principalmente no que se refere às travessuras, tais como; colocar o dedo na tomado e tomar choque elétrico; tombos de bicicleta, rol ler, sket, fugir de casa para brincar com o amiguinho vizinho, etc,. A despedida do bico, o primeiro dia na escolinha, o presente preferido, a perda de um ente querido, . . .
Foi uma atividade, na qual todos participaram e gostaram de fazer, foi bem interessante.
Abaixo deixo a imagem registrada da atividade Linha do Tempo realizada, através de fotografia.
Apliquei esta atividade na minha turma de 3ª série ou 4ºano.
Iniciei perguntando para os alunos sobre, na opinião deles o que significaria Tempo. Logo, todos tinham algo para dizer.
Segundo a turma, tempo está no relógio, é algo que já passou , é o agora e também, pode ser o futuro, o tempo que virá.
Então perguntei como poderíamos observar estas formas de tempo, que estavam citando. Responderam-me dizendo, que a observação poderia ser pelo uniforme da escola, porque este, ao completar uma década, sofreu alterações. E ainda colocaram a seguinte parêntese:- quando meu irmão mais velho estudava aqui, o uniforme tinha detalhes diferentes, e isto é um tempo que já passou! Citaram também as fotografias, que através das mesmas, assim como nas músicas podemos identificar o tempo e o espoco entre uma época e outra.
Como tarefa de casa, solicitei para trazerem fotografias deles, desde quando eram bebês.
Inicialmente, na aula seguinte, foi uma confusão, porque ficaram eufóricos, pois todos queriam ver as fotos de todos, mas aos poucos foram acalmando. Depois pedi para colocarem as fotos de forma cronológica, data, ou época em que foram realizados estes registros.
E assim introduzi a noção de tempo e espaço, através da construção da linha do tempo da vida dos alunos.
Quem não trouxe foto observou as fotos dos colegas.
E como tarefa de casa, solicitei para que cada aluno fizesse a linha do tempo da sua vida, com a ajuda de um familiar, acrescentando na mesma, os fatos considerados por eles, mais importantes, ou relevantes.
No dia seguinte, todos queriam ler e mostrar para os colegas. Percebi que todos gostaram muito de fazer a atividade, e muitos tiveram registros semelhantes na sua linha do tempo principalmente no que se refere às travessuras, tais como; colocar o dedo na tomado e tomar choque elétrico; tombos de bicicleta, rol ler, sket, fugir de casa para brincar com o amiguinho vizinho, etc,. A despedida do bico, o primeiro dia na escolinha, o presente preferido, a perda de um ente querido, . . .
Foi uma atividade, na qual todos participaram e gostaram de fazer, foi bem interessante.
Abaixo deixo a imagem registrada da atividade Linha do Tempo realizada, através de fotografia.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Inventando e reinventando saberes
Atividade de Relatório
Registro neste espaço o quanto foi relevante esta atividade para minha turma da 3ª série, ou 4º ano.
Inicialmente, ao receber a folha com a atividade contendo varias palavras, ainda desconhecidas do vocabulário das crianças, os deixou um pouco aflitos. Tão logo que os acalmei dizendo que era uma atividade para mim e que poderiam representar as palavras, ali contidas, da forma em que julgassem melhor, que cada um deveria fazer do seu jeito, e, que não poderiam olhar o trabalho do outro, do colega. Após a conclusão da tarefa realizamos observações sobre as ilustraçoes realizadas.
Foi interessante ver os alunos interagirem e observarem os desenhos, uns dos outros, questionando o que um e outro haviam feito, às vezes achando engraçado, sendo motivo para gargalhadas, com perguntas que os trouxe à reflexão e à compreensão de que, uma palavra pode ser representada de diferentes maneiras conforme o entendimento, ou conhecimento prévio de cada um.
Exemplo: A palavra ENERGIA foi representada de várias formas, dentre elas: uma pessoa saudável, alguém jogando bola, tomando alguma coisa, poste de luz, um cachorrinho, tomada, alguém forte. Alguns alunos realizaram desenhos complementares, junto à representação de energia.
Analisando estes desenhos representativos da palavra ENERGIA, entendo que estes transmitem metaforicamente o seu significado, como também, em outros aparece representado o vocabulário a eles apresentado na palavra.
As palavras árvore, luz, céu, planeta, coração, nuvem e estrada correspondem, graficamente e foram realizadas com base no vocabulário, da palavra em si.
Os mais difíceis e diferentes de representar foram: átomo, elétron e célula, concluo que são palavras desconhecidas do vocabulário dos alunos, então surgiram inúmeras hipóteses para a representação.
É em absoluto, que podemos utilizar esta atividade como auxílio na introdução de temas científicos, porque a mesma nos auxiliará em nosso compromisso de contribuir para que a criança leia e seu mundo e também o amplie percebendo as representações que os outros fazem deste mesmo mundo que o cerca. Com esta atividade foi pssível comprovar que a criança chega à escola com conceitos desenvolvidos, vistos ou criados por ela com o auxílio dos olhos de outros ou da mídia. É importante que sejam lançados desafios para que ela explore seus conceitos elaborando e transformando outros que fazem parte do seu cotidiano. Ambos, alunos e professor precisam juntos se envolver em atividades de construção e transformação de conhecimentos e representações já existentes, naturalizadas e “vendidas” como reais e finitas. Isto é possível quando houver diálogo, pesquisa, debates.
Foi interessante ver os alunos interagirem e observarem os desenhos, uns dos outros, questionando o que um e outro haviam feito, às vezes achando engraçado, sendo motivo para gargalhadas, com perguntas que os trouxe à reflexão e à compreensão de que, uma palavra pode ser representada de diferentes maneiras conforme o entendimento, ou conhecimento prévio de cada um.
Exemplo: A palavra ENERGIA foi representada de várias formas, dentre elas: uma pessoa saudável, alguém jogando bola, tomando alguma coisa, poste de luz, um cachorrinho, tomada, alguém forte. Alguns alunos realizaram desenhos complementares, junto à representação de energia.
Analisando estes desenhos representativos da palavra ENERGIA, entendo que estes transmitem metaforicamente o seu significado, como também, em outros aparece representado o vocabulário a eles apresentado na palavra.
As palavras árvore, luz, céu, planeta, coração, nuvem e estrada correspondem, graficamente e foram realizadas com base no vocabulário, da palavra em si.
Os mais difíceis e diferentes de representar foram: átomo, elétron e célula, concluo que são palavras desconhecidas do vocabulário dos alunos, então surgiram inúmeras hipóteses para a representação.
É em absoluto, que podemos utilizar esta atividade como auxílio na introdução de temas científicos, porque a mesma nos auxiliará em nosso compromisso de contribuir para que a criança leia e seu mundo e também o amplie percebendo as representações que os outros fazem deste mesmo mundo que o cerca. Com esta atividade foi pssível comprovar que a criança chega à escola com conceitos desenvolvidos, vistos ou criados por ela com o auxílio dos olhos de outros ou da mídia. É importante que sejam lançados desafios para que ela explore seus conceitos elaborando e transformando outros que fazem parte do seu cotidiano. Ambos, alunos e professor precisam juntos se envolver em atividades de construção e transformação de conhecimentos e representações já existentes, naturalizadas e “vendidas” como reais e finitas. Isto é possível quando houver diálogo, pesquisa, debates.
Estes são alguns dos trabalhos realizados pelos alunos:
Plano Individual de Estudos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância
PEAD – Pólo de São Leopoldo
Interdisciplina: Seminário Integrador IV
Aluna: Anéte Terezinha Severo
Plano de Estudos Individual
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância
PEAD – Pólo de São Leopoldo
Interdisciplina: Seminário Integrador IV
Aluna: Anéte Terezinha Severo
Plano de Estudos Individual
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Ampliar os conhecimentos na área dos Anos Iniciais, dentro dos Sistemas de Ensino Estadual, como também, buscar subsídios na constituição curricular e sobre organização das aprendizagens nos diferentes níveis em que os sujeitos em formação estão inseridos.
ESTRATÉGIAS
Participar do Seminário Municipal de Educação que acontecerá no mês de julho em Montenegro;
Buscar através de leituras o aprimoramento sobre as aprendizagens dos anos iniciais;
Realizar leituras de relatos de experiências nas diferentes revistas sobre educação: revista Escola, Professor, Nova Escola, . . .
Compartilhar experiências nas reuniões pedagógicas da Escola e elaborar estratégias de ensino nas diferentes interdisciplinas.
EVIDÊNCIAS
Realizar exposições dos trabalhos para a comunidade escolar dentro do espaço escolar;
Compartilhar as aprendizagens e experiências com os professores da escola em reuniões pedagógicas, através de debates do fórum com as colegas da graduação.
PRAZO / PREVISÃO
sexta-feira, 4 de abril de 2008
A REDESCOBERTA NO MUNDO DA MATEMÁTICA
A cada dia que passa me sentindo mais feliz comigo mesma, porque a medida em que vou lendo os textos, jogando os joguinhos que a interdisciplina de Matemática nos oferece vou também redescobrindo muitas coisas que eu havia deixado de lado, como professora, no transcorrer dos anos da minha história de educadora. Coisas essas, as quais me refiro, são os fazeres pedagógicos que aos poucos vamos substituindo por outra formas de trabalhar, que nos parecem ser mais fáceis, enfim, em muitas vezes até não percebemos o que estamos perdendo ao deixar cair no esquecimento tantas formas maravilhosas de trabalhar a Matemática, formas que transformam nossas práticas em momentos riquíssimos. Tornando nossas aulas mais prazerosas e tranquilas, isto, por serem atividades de suporte pedagógigo nas quais o educando é ativo, pensante e agente de sua própria transformação, o que levará o aluno a concluir que ele próprio é o autor de sua história, ou seja, é o sujeito aprendiz se torna capaz e constrói seu próprio conhecimento.
Anéte Terezinha Severo
domingo, 30 de março de 2008
Atividades de Mátematica - comentário
Na aula presencial de Mátemática criamos uma página coletiva no pbwiki. Fomos divididas em grupos e eu pertenço ao grupo 5. Nesta aula verificamos o material que a disciplina oferece e colocamos o registro do nosso parecer sobre o mesmo. Vimos que é um material bastante vasto e muito rico e acreditamos que o mesmo possa nos auxiliar na construção dos nossos saberes e fazeres pedagógicos .
Na atividade -1 já individual, mas com registro na página coletiva do grupo, no wiki, realizamos uma discissão sobre atividadesde que desenvolvemos na sala de aula com nossos alunos que envolvem conceitos de classificação e seriação.
Esta proposta foi muito boa por nos levar a reflexão de que forma realmente estamos e quando, em que momento, podemos e estamos trabalhando estes conceitos. Logo podemos estar desenvolvendo estas noções, na fila, quando classificamos os alunos por tamanho, no cartaz do aniversário, quando classificamos os aniversariantes pelo mês, estamos seriando quando separamos a turma em meninos e meninas, etc.
Na atividade -2 tínhamos um vasto material oferecido pela disciplina, nos quais alguns jogos envolvendo o tema em estudo e bem interessantes, para manipularmos. A pergunta era se usaríamos este material com nossos alunos, ou se mudaríamos algo, e ainda, solicitava a elaboração de uma atividade que envolveria noções de seriação e classificação.
Com esta atividade eu percebi que podemos trabalhar estas noções em diferentes temas não somente na Matemática pura propriamente dita. Podemos trabalhá-las também em Ciências, Estudos Sociais, . . . é só nos darmos conta disso, é a interdisciplinariedade.
Na atividade -1 já individual, mas com registro na página coletiva do grupo, no wiki, realizamos uma discissão sobre atividadesde que desenvolvemos na sala de aula com nossos alunos que envolvem conceitos de classificação e seriação.
Esta proposta foi muito boa por nos levar a reflexão de que forma realmente estamos e quando, em que momento, podemos e estamos trabalhando estes conceitos. Logo podemos estar desenvolvendo estas noções, na fila, quando classificamos os alunos por tamanho, no cartaz do aniversário, quando classificamos os aniversariantes pelo mês, estamos seriando quando separamos a turma em meninos e meninas, etc.
Na atividade -2 tínhamos um vasto material oferecido pela disciplina, nos quais alguns jogos envolvendo o tema em estudo e bem interessantes, para manipularmos. A pergunta era se usaríamos este material com nossos alunos, ou se mudaríamos algo, e ainda, solicitava a elaboração de uma atividade que envolveria noções de seriação e classificação.
Com esta atividade eu percebi que podemos trabalhar estas noções em diferentes temas não somente na Matemática pura propriamente dita. Podemos trabalhá-las também em Ciências, Estudos Sociais, . . . é só nos darmos conta disso, é a interdisciplinariedade.
Reflexão sobre o Portifólio de Aprendizagem III semestre
O curso está sendo muito bom. Isto desde o 1º semestre. Quando olho meus trabalhos, atividades me surprendo e vejo que já não sou a mesma em termos de conhecimento. Porém tenho muito ainda a aprender, o melhor, descubrir, pois a tecnologia está sendo o grande problema pra mim. Apesar de reconhecer que tenho somado vários conhecimentos nesta área, também tenho que admitir, que preciso muito ainda aprender no que diz respeito às diferentes ferramentas utilizadas para a realização das atividades. são inúmeros os recursos que devemos usar, sim para mim são muitos, porque tenho dificuldade em comprender e diferenciá - los entre si. Tenho que entender o que é bloger, tem o individual e o pertifólio de aprendizagem. Este último no semestre passado, praticamente não trabalhei nele, porque só fui compreender o motivo de sua existência e como usá-lo praticamente no final do semestre. Fiz uma baita confusão. Eu entendo que todos estes desafios são para o nosso crescimento, porém para mim ainda está muito complexo esta parte tecnológica. O que está dificultando mais são os diversos recursos que cada disciplina utiliza: fórum, pbwiki coletivo, pbwiki individual, inserir link destes para o Rooda, coisa que hoje passei o dia inteiro tentando fazer e não deu certo, portanto, não consegui .Isto me dixa triste, e por não entender muitas vezes a linguagem tecnológica acabo me atrasando com as atividades e em outas vezes já aconteceu de não realizar alguma por não encontrá-la em tempo abil, ou simplesmente não saber dominar as ferramentas que aesta exigiam, etc. Tudo que aprendi até agora, quanto a ferramenta tecnologica foi sozinha, pois moro longe do Pólo e solicito ajuda às tutoras da sede, e na medida do possível elas veêm me ajudando. Sei que terei que ter muito esforço, mas vou conseguir.
Na minha opinião seria bem mais fácil se todos os professores usassem o mesmo recurso invés de diversificar tanto, isto nos atrapalha, pois confunde. Todos os trabalhos poderiam ser publicados no Webfólio do Rooda e usariámos o portifólio de aprendizagem para fazer os registros referentes a todas as disciplinas semanalmente, é mais fácil e acredito que todas as alunas saberiam usar esta ferramenta sem dificuldade.
Na minha opinião seria bem mais fácil se todos os professores usassem o mesmo recurso invés de diversificar tanto, isto nos atrapalha, pois confunde. Todos os trabalhos poderiam ser publicados no Webfólio do Rooda e usariámos o portifólio de aprendizagem para fazer os registros referentes a todas as disciplinas semanalmente, é mais fácil e acredito que todas as alunas saberiam usar esta ferramenta sem dificuldade.
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